EJA/PROEJA entre nós e laços: recorte do memorial formativo do curso de especialização em EJA/PROEJA do IFRN
DOI:
https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1328Resumo
RESUMO: Este trabalho é uma pesquisa qualitativa com base em leituras científicas e na experiência de formação no Curso de Especialização em Práticas Assertivas em Didática e Gestão da Educação Profissional Integrada à Educação de Jovens e Adultos – EJA/PROEJA no ano de 2020, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Neste artigo caminharemos pela reflexão das especificidades da EJA e PROEJA, além de apontar os caminhos e experiências obtidas pelo curso de especialização do IFRN, pensando também sobre a atuação docente no âmbito da EJA. Por se tratar do recorte de um memorial formativo, este trabalho tem um caráter reflexivo e mais direcionado para o relato da formação lato sensu em EJA/PROEJA e para as experiências profissionais pertinentens ao alargamento do entendimento da modalidade EJA de educação. Para pensar sobre a formação do curso de pós-graduação em EJA/PROEJA e na experiência docente elucida-se ao longo deste trabalho alguns postulados teóricos que servem de embasamento e fundamentação. Como principal postulado teórico elucidamos os documentos base da EJA/PROEJA nas bases de estudo brasileiro intitulado com o nome Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (2007). Recomenda-se a leitura deste trabalho para a área de educação relacionada à EJA/PROEJA ou a qualquer interessado em aprender mais sobre este público, modalidade de educaçao ou programa e conclui-se, além de outras afirmações, que a EJA/PROEJA é uma modalidade de ensino que requer uma atenção particular devido as suas especificidades.
PALAVRAS-CHAVE: EJA.PROEJA.IFRN.
Métricas
Referências
BARBOSA, R. C. Bom Conselho, 03 mar. 2016. 1 arquivo mp3 (30 minutos).
Aula gravada, e concedida pela escola e estudantes, da professora-pesquisadora: Raile Cabral Barbosa.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm> . Acesso em: 21 março. 2020.
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996.
______. Decreto nº 5.478, de 24 de junho de 2005. Institui, no âmbito das instituições federais de educação tecnológica, o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 27 jun. 2005a.
______. Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006. Institui no âmbito das instituições federais o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 14 jul. 2006.
_______. Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos: Ensino Médio/Técnico –PROEJA: Documento Base. Brasília, 2007.
_____________. Ações PROEJA 2009. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2009a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12288:progr ama-nacional-de-integracao-da-educacao-profissional-com-a-educacao-basica-namodalidade-de-educacao-de-jovens-e-adultos-PROEJA&catid=259:PROEJA-&Itemid=562 Acesso em: 02/06/2020.
CABRAL. G. S. Bom Conselho, 03 mar. 2016. 1 arquivo mp3 (20 minutos).
Aula gravada e entrevista do estudanteconcedida àprofessora-pesquisadora: Raile Cabral Barbosa.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra,1996.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Práticas Assertivas em Didática e Gestão da Educação Profissional integrada à Educação de Jovens e Adultos na modalidade à distância (Pós-Graduação Lato Sensu). Rio Grande do Norte: IFRN, 2018. Disponível em: . Acesso em jun. De 2020.
JANNUZZI, Gilberta Martino. Confronto pedagógico: Paulo Freire e MOBRAL. São Paulo: Cortez, 1979.
MATIAS. J S. Bom Conselho, 03 mar. 2016. 1 arquivo mp3 (21 minutos).
Aula gravada e entrevista do estudanteconcedida àprofessora-pesquisadora: Raile Cabral Barbosa.
SANTOS. A. B. de. Bom Conselho, 03 mar. 2017. 1 arquivo mp3 (30 minutos).
Aula gravada e entrevista do estudanteconcedida àprofessora-pesquisadora: Raile Cabral Barbosa.
SILVA. R. F. de. Bom Conselho, 03 mar. 2017. 1 arquivo mp3 (32 minutos).
Aula gravada e entrevista do estudanteconcedida àprofessora-pesquisadora: Raile Cabral Barbosa.
STOCO, Heloisa Pancieri. A educação de jovens e adultos trabalhadores no PROEJA: acesso e permanência no CEFET-BA. Revista Eletrônica Multidisciplinar Pindorama do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia –IFBA, Bahia, ano I, nº 01, p.1-45, ago.2010.
UNESCO. 3º Relatório Global sobre Aprendizagem e Educação de Adultos (GRALE III). Disponível em: <https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2017/02/relatorio-global-sobre-aprendizagem-e-educa%C3%A7%C3%A3o-de-adultos.pdf>. Acesso em junho de 20.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Raile Cabral, Maria Aparecida Vieira De Melo

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”