Respuesta fenológica de la okra (Abelmoschus esculentus L., malvaceae) cultivada en macetas con diferentes dosis de materia orgánica
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v7i2.1999Palabras clave:
Agricultura orgânica, Produção vegetal, Substratos, quiabo, matéria orgânicaResumen
El objetivo de este estudio fue monitorear el desarrollo fenológico de la okra (Abelmoschus esculentus L., malvaceae), cultivar Santa Cruz 47, en macetas con diferentes fuentes de materia orgánica. La investigación se llevó a cabo en el Campus I de la Universidad Estatal de Alagoas de enero a diciembre de 2020 en invernadero. El experimento se realizó en macetas, luego de que germinaron las semillas, se realizó el monitoreo fenológico. El diseño experimental fue completamente al azar, con 4 tratamientos (t1 - suelo sin estiércol, t2 - suelo + cascarilla de arroz carbonizada, t3 - suelo + estiércol de cabra y t4 - suelo + estiércol de ganado) y 5 repeticiones, totalizando 20 macetas. A los 20 días de la siembra, las plantas se ralearon dejando solo una planta en cada maceta, las variables analizadas después del raleo fueron: altura de planta (AP), diámetro de tallo (DC), número de hojas (NF) y número de botones florales ( NBF), en todas las repeticiones. Los datos fenológicos se enviaron a ANOVA (análisis de varianza) para la comparación de medias. En el análisis de datos, se encontró que existía una diferencia significativa entre tratamientos, especialmente aquellos con estiércol de ganado vacuno y caprino.
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