Análise arqueológica do discurso de ódio que é uma forma de negar os direitos humanos

Autores/as

  • Eduardo Jorges Pugliesi Universidade Federal da Paraíba; Governo do Estado da Paraíba, Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Paraíba. https://orcid.org/0000-0002-1780-7244

DOI:

https://doi.org/10.48017/dj.v7i2.2086

Palabras clave:

Discurso de odio, Derechos humanos, Arqueología

Resumen

Este artículo ha demostrado de manera sucinta cómo el discurso de odio representa una seria amenaza para la sociedad actual, ya que niega los logros de la humanidad derivados de la Declaración Universal de Derechos Humanos (ONU, 1948) que sentó las bases de una nueva sociedad que tuvo que emerger de los escombros. de la destrucción de la Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Luego, hablo de la importancia que tiene la escuela en la promoción de estos logros, ya que su espacio se centra tanto en la dialogicidad (FREIRE, 1966) como en la dialéctica (MARX; ENGELS, 2001). Así, a través de una relación formativa diaria, todos los grupos que forman parte de la escuela disfrutan de este proceso de humanización que se construye a través de una serie de relaciones con énfasis en los principios básicos vigentes de la DUDH (ONU, 1948) que se van consolidando a lo largo de generaciones. El enfoque teórico-metodológico utilizado para analizar los hallazgos de esta investigación fue el Análisis del Discurso Arqueológico (AAD), de Michel Foucault (2015). Y fue a través de los supuestos de este enfoque que investigué el discurso de odio en la sociedad brasileña. En el cual, a partir de los supuestos operativos, pude encontrar siete series enunciativas que luego se comunican a través de su análisis-descriptivo, que de esta manera ayudan a la sociedad a ver y comprender mejor cómo se da el modus operandi de este tipo de discursos.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Eduardo Jorges Pugliesi, Universidade Federal da Paraíba; Governo do Estado da Paraíba, Secretaria de Educação e Cultura do Estado da Paraíba.

Graduado em História pela Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP (2011). Especialista em História do Brasil Contemporâneo pela Fundação de Ensino Superior de Olinda - FUNESO (2011). Especialista em História do Nordeste do Brasil pela Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP (2015). Especialista em Teologia Sistemática pelo Seminário Presbiteriano do Norte - SPN (2016). Mestre em Educação - UFPB (2020) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa Discurso e Imagem Visual em Educação – GEPDIVE.

Citas

ALCANTARA, M. A. Miranda; CARLOS, Erenildo João. Análise arqueológica do discurso: uma alternativa de investigação na educação de jovens e adultos (EJA). Intersecções (Jundiaí), v. 6, p. 59-73, 2013.

ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. Trad. José Rubens Siqueira. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

______. Origens do totalitarismo. Trad. Roberto Raposo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

Assembleia Geral da ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Nações Unidas, 217 (III) A, 1948, Paris.

AZEVEDO, Reinaldo. O país dos petralhas. São Paulo: Editora Record, 2008.

Bíblia Sagrada. Trad. em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2 ed. Barueri – SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2008. 1664p.

CARLOS, Erenildo João. Achados sobre a noção arqueológica do discurso em Foucault. Revista Dialectus, v. 11, p. 176-191, 2017.

EVANS, Richard J. A chegada do Terceiro Reich. Trad. Lúcia Brito. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2010.

FOUCAULT, Michael. Arqueologia do Saber. Tradução: Luiz Felipe Beata Neves, 8ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2015.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 25ª Ed, 1996.

GRANOVSKY, Súlim. El genocídio silenciado: Holocausto del pueblo armenio. ePub. Titivillus, 2017.

HOBBES, THOMAS. Do cidadão. Trad. Renato Janine Ribeiro. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

LATOUR, Agata de; PERGER, Nina; SALAJ, Ron et al. ALTERNATIVAS: Agir contra o discurso de ódio através de contranarrativas. Edição revista, 2017.

LEMKIN, Raphael. Axis Rule in Ocuupied Europe: Laws of Occupation: Analysis of Government-Proposals for Redress. Washington, (DC), Carnegie Endowment for International Peace, 1944, p. 79-95.

MADELA, Nelson. Longa caminhada até a liberdade: a autobiografia de Nelson Mandela. Trad. Paulo Roberto Maciel Santos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2020.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 12. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.

MARRUS, Michael Robert. A assustadora história do holocausto. Trad. Alexandre Martins. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Tradução: Luis Claudio de Castro e Costa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

RIGG, Bryan Mark. Os soldados judeus de Hitler. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Imago Ed., 2003.

VISENTINI, Paulo G. Fagundes; PEREIRA, Analúcia Danilevicz. História do mundo contemporâneo: da Pax Britânica do século XVIII ao Choque das Civilizações do século XXI. Petrópolis: Vozes, 2008.

Archivos adicionales

Publicado

2022-04-02

Cómo citar

Pugliesi, E. J. (2022). Análise arqueológica do discurso de ódio que é uma forma de negar os direitos humanos. Diversitas Journal, 7(2). https://doi.org/10.48017/dj.v7i2.2086