De repente online: uma proposta de ensino de química com as ferramentas tecnológicas
DOI:
https://doi.org/10.48017/dj.v8i1.2394Palavras-chave:
ensino aprendizagem, atividades remotas, contextualizaçãoResumo
Em virtude do estado de pandemia vivenciado, a educação, em todas as esferas, precisou se reinventar para promover um ensino de qualidade. Assim, muitos questionamentos surgiram a respeito de como as aulas remotas poderiam substituir as presencias, principalmente em disciplinas práticas, como a Química. Desse modo, objetivou-se identificar ferramentas tecnológicas que pudessem auxiliar nas aulas remotas de Química da educação básica e propor aulas que possam ser realizadas remotamente. Para isso, foram realizadas buscas de trabalhos científicos em diferentes bancos de dados, tais como Periódicos Capes; Scielo; Google Acadêmico e SciFinder Scholar. Também, buscou-se identificar simuladores e plataformas de videoconferência que pudessem ser empregados em aulas síncronas. Destarte, foram identificadas 6 plataformas com tais finalidades, além de ferramentas tecnológicas que podem auxiliar na construção da aula. A partir dessas tecnologias, foi possível propor uma aula remota sobre a construção de modelos atômicos de forma que os alunos participem ativamente da aula, sendo eles o sujeito da aprendizagem. Portanto, entende-se que apesar das dificuldades impostas pelas atividades remotas, é possível desenvolver uma aula de qualidade e interativa, levando sempre em consideração as especificidades de todos dos alunos, pois é preciso ser viável tanto para o ensino quanto para a aprendizagem.
Métricas
Referências
Augusto, A. (2019). Simuladores como elementos tecnológicos no ensino de química. [Dissertação de mestrado, Universidade Tecnológica Federal do Paraná]. Repositório Institucional da Universidade Tecnológica do Paraná. http://riut.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4631
Barbosa, A. M., Viegas, M. A. S., & Batista, R. L. N. F. F. (2020). Aulas presenciais em tempos de pandemia: relatos de experiências de professores do nível superior sobre as aulas remotas. Revista Augustus, 25(51), 255-280, jul./out. 2020. https://revistas.unisuam.edu.br/index.php/revistaaugustus/article/view/565
Barbosa, J. S., Oliveira, D. G. D. B., & Martins, G. S. V. (2017, 15 de novembro). As tecnologias de informação e comunicação: um instrumento potencializado no processo de ensino-aprendizagem. [Trabalho completo]. Anais do IV Congresso Nacional de Educação, Campina Grande – PB, Brasil. https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/35970.
Brasil. (2020). Ministério da Educação. O que é educação a distância? Brasília, DF: Ministério da Educação. http//portal.mec.gov.br/escola-de-gestores-da-educacao-basica/355-perguntas-frequentes-911936531/educacao-a-distancia-1651636927/12823-o-que-e-educacao-a-distancia.pdf.
Cunha, R. M. R., Braz, S. G., Dutra, P. O., & Chamon, E. M. Q. O. (2012). Os recursos tecnológicos como potencializadores da interdisciplinaridade no espaço escolar. Revista Ciências Humanas, 5(1 e 2). http://www.unitau.br/unindu/artigos/pdf571.pdf.
Fernandes, G. C., da Silva Alves, L., Osaka, O. T., de Oliveira Andrade, T. R., Dornelas, G. N., & de Siqueira, M. T. P. (2013). O uso da tecnologia em prol da educação: importância, benefícios e dificuldades encontradas por instituições de ensino e docentes com a integração novas tecnologias à educação. Revista Saber Digital, 6(01), 142-150. abril.2020. https://revistas.faa.edu.br/SaberDigital/article/view/975
Fernandes, J. M., & Freitas-Reis, I. (2016). Estratégia didática inclusiva a alunos surdos para o ensino dos conceitos de balanceamento de equações químicas e de estequiometria para o Ensino Médio. Química nova na escola, 39(2), 186-194. jun.2016 https://www.researchgate.net/profile.
Freitas, F. A. M., & da Silva Santos, E. (2021). Os entraves do ensino remoto para formação acadêmica no curso de ciências-biologia e química no IEAA/UFAM. Revista Prática Docente, 6(1), e018-e018. https://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd
Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de pesquisa. Plageder.
Gonçalves, M. O. S. (2015). Impactos da tecnologia no cotidiano das pessoas. [Trabalho completo]. V Semana de Iniciação Científica da Faculdade de Juazeiro do Norte, Juazeiro do Norte – CE, Brasil. https://docplayer.com.br/33519633-V-semana-de-iniciacao-cientifica-edital-19-2013.html
Lobo, A. S. M., & Maia, L. C. G. (2015). O uso das TICs como ferramenta de ensino-aprendizagem no Ensino Superior. Caderno de Geografia, 25(44), 16-26. Jul-dez. 2015. https://www.redalyc.org/pdf/3332/333239878002.pdf
Mathias, G. N., Bispo, M. L. P., & Amaral, C. L. C. (2009). Uso de tecnologias de informação e comunicação no ensino de química no ensino médio. Enpec-encontro nacional de pesquisa em educação em ciências, 7, Florianópolis – SC, Brasil. http://www.foco.fae.ufmg.br/viienpec/index.php/enpec/viienpec/paper/viewFile/1177/320.
Medeiros, A. C. S. (2014). O uso das novas tecnologias no ensino de química: Um estudo de caso sobre as potencialidades dos jogos digitais. [Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Fundamentos da Educação – Universidade Estadual da Paraíba]. Biblioteca Digital da Universidade Estadual da Paraíba. http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/13696
Melo, J. R. F. D. (2007). A formação inicial do professor de química e o uso das novas tecnologias para o ensino: Um olhar através de suas necessidades formativas [Dissertação de mestrado,Universidade Federal do Rio Grande do Norte]. Biblioteca Digital de teses e Dissertações. https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/16039
Raupp, D., Serrano, A., & Moreira, M. A. (2020). Desenvolvendo habilidades visuoespaciais: uso de software de construção de modelos moleculares no ensino de isomeria geométrica em química. Experiências em ensino de ciências, 4(1), 59-73. Ago. 2020. https://fisica.ufmt.br/eenciojs/index.php/eenci/article/view/302
Serafim, M. L., Sousa R. P. (2011). Multimídia na educação: o vídeo digital integrado ao contexto escolar. Tecnologias digitais na educação, 19-50. https://books.scielo.org/id/6pdyn/pdf/sousa-9788578791247-02.pdf
Silva Filho, S. M. D. (2015). Desenvolvimento de jogos digitais por alunos do ensino médio para o desenvolvimento de conceitos químicos.[Dissertação de Mestrado em Química, Universidade Federal do Goiás]. Repositório da Univerisidade Federal do Goiás. https://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/5389
SOFFA, M. M., TORRES, P. L. (2009, October). O processo ensino-aprendizagem mediado pelas tecnologias da informação e comunicação na formação de professores on-line. In IX Congresso Nacional de Educação–EDUCERE. PUCRS. https://docente.ifsc.edu.br/luciane.oliveira/MaterialDidatico/artigo.pdf.
Souza, M, P., Santos, N., Merçon, F., Rapello, C. N., & Ayres, A. C. S. (2004). Desenvolvimento e Aplicação de um Software como Ferramenta Motivadora no Processo Ensino-Aprendizagem de Química. [Trabalho completo]. XV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, Manaus – AM, Brasil. http://ojs.sector3.com.br/index.php/sbie/article/view/350
Tonéis, C. N. (2017). Os Games na Sala de Aula: Games na educação ou a gamificação da educação. Bookess Editora LTDA-ME.
Vasconcelos, F. C. G. C. (2016). Considerações de licenciandos em Química sobre o uso de simulações PhET em aulas simuladas. Revista Tecnologia na Educação, v 8, n. 14, Jul. 2016. https://www.researchgate.net/profile/Flavia-Cristina-Gomes-Catunda-Vasconcelos/publication
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Darlei Gutierrez Dantas Bernardo Oliveira, Everton Vieira da Silva, Francisco Antonio Mabson Henrique Lopes, Winício de Abreu Alves, Yara Natane Duarte
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O periodico Diversitas Journal expressa que os artigos são de unica responsabilidade dos Autores, conhecedores da legislação Brasileira e internacional. Os artigos são revisados pelos pares e devem ter o cuidado de avisar da possível incidencia de plagiarismo. Contudo o plagio é uma ação incontestavel dos autores. A Diversitas Journal não publicará artigos com indicios de Plagiarismos. Artigos com plagios serão tratados em conformidade com os procedimentos de plagiarismo COPE.
A violação dos direitos autorais constitui crime, previsto no artigo 184, do Código Penal Brasileiro:
“Art. 184 Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. § 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo, de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante, do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.”
.png){kind=logo}
